Diana skins

Diana já foi uma das favoritas da Rainha Cósmica Ashe, mas foi declarada herege e banida por tentar entender o poder da Estrela Negra com um pouco de interesse demais para o gosto da Corte. Deixada à deriva no nada desolador do espaço, ela não teve escolha a não ser abraçar o caos que a fascinou por tanto tempo.

Diana sempre esteve anos-luz à frente do mundo da moda, sem medo de ser vanguardista enquanto outros hesitavam. Nesse Baile de Gala, ela se inspirou em horizontes de eventos e ondas de energia que se curvam e se retorcem no espaço-tempo, trazendo formas cósmicas sombrias para seu visual marcante de outro mundo.

A biblioteca do Reino dos Dragões é um arquivo ilustre de sabedoria de eras passadas: uma coleção mantida por Diana, a estudiosa da corte. Feroz nos estudos e nos campos de batalha, ela acompanha o príncipe em sua jornada para documentar esse primeiro encontro histórico entre dragões e humanos.

Várias lições podem ser aprendidas com as histórias sobre Polaris, a encarnação viva da Aurora. Todo ano, uma nova Polaris surge e, com ela, uma nova chance de receber as bênçãos (ou as punições) da Aurora. Diana, a encarnação da Polaris, chegou e encontrou os três líderes locais esperando por ela, ansiosos por suas bênçãos: o Caçador Swain, o Sábio Zilean e a Vigia Zoe.

As tendas do mercado oferecem suas mercadorias de bom grado à Dama da Lua na esperança de receber as bênçãos para o Ano Novo. Diana os atende com satisfação, mesmo que isso signifique ser abordada a cada poucos passos por mais um fiel ansioso pela graça. Por sorte, os colegas que a acompanham no festival são bem pacientes.

A Ruína de Targon e a perda do Aspecto da Guerra devastaram as tribos dos Rakkor. Entretanto, a única maneira de enfrentar o poder de um Aspecto é com outro Aspecto. Assim, sabendo que Viego destruiria tudo que a luz da lua toca, Diana empunha sua lâmina como uma integrante dos Sentinelas.

Exilada por heresia, Diana aceitou retornar ao seu reino para salvar o povo e nada mais. Ela pretende usar a Coroação para provar seu valor e obrigar os anciãos de Eos a admitirem a verdade na qual acredita: que o Brasão responde à vontade da nação, não à vontade dos líderes.

Após revelar a verdade em sua cerimônia de nomeação, Diana não permitirá que nada nem ninguém fique em seu caminho. Com uma nova armadura tão rígida quanto sua determinação, ela pretende subjugar os monstros do Torneio – e a ordem religiosa com sede de poder que sufocou Eos.

Dizem as lendas que há uma raça especial de dragões que assola a região rural e pode se esconder sob o véu da escuridão. Embora outros caçadores de dragões hesitem em desafiar inimigos tão perigosos, Diana avança sem pestanejar, com sua lâmina e armadura forjadas com os restos dessas terríveis feras dracônicas.

Diana costumava ser uma extremista na Ordem da Mãe Serpente, mas agora passa as noites assassinando os inimigos de seus patrões sob a luz da lua. Em Águas de Sentina, o que importa não é o seu passado: é a mensagem que você manda.

Escolhida ainda quando criança pela própria Lua Sangrenta, Diana abriu sua mente às tradições perdidas do culto, desconhecidas pelos próprios líderes... e até mesmo dos demônios do além. Ninguém conhece sua verdade, uma metamorfose destinada a transcender os homens e os deuses.

Diana é a chefe dentre os Infernais de menor patente e um terror elemental fulminante, enviada à frente das forças de invasão principais para assassinar os oficiais mais importantes e incinerar cidades. Até mesmo seus semelhantes consideram seus métodos extremos, o que levou à sua ascensão.

Ocasionalmente, uma valquíria será seduzida pelos confortos da vida mortal e será expulsa dos salões de Valhalla. Compreensivelmente, isso as deixa bastante revoltadas com esse pessoal na gerência de Valhalla.